O que delas penso e falo
Imitariam os cravos de defunto
E se calariam num estalo!
Ó doce e sábio silêncio
Que habitas o espaço escuro
Ensina a essas hienas
A manter meu nome puro
Que não consumam seus lábios
Pelas esquinas a me caluniar
Poupem seus deboches ingratos
E tratem de suas vidas consertar.
Enquanto seus dias passam
Tanta palavra jogada
Feito palha na fogueira
E seus corpos envelhecem
E elas seguem pelo mundo
Sem eira nem beira...
LEMBRANÇAS
ResponderExcluirHAVIA PALAVRAS GORDAS EMAGRECIDAS PELO TEMPO DE MAU USO ..... AS BELAS FERRAMENTAS DE TRADUÇÃO D!ALMA DEIXADAS NOS ARMÁRIOS EMBRULHADAS EM PÁGINAS AMARELAS ESQUECIDAS NAS GAVETAS OU PRATILEIRAS DE ALGUMA ALMA POÉTICA......NOS LEVOU AO ESQUECIMENTO DA FERIDA ....DE TANTA DOR....O TEMPO VEIO E AMARELHO O ESCRITO COLORIDO DAQUELA ÉPOCA!!!!